segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

A angústia dos médicos cubanos que ficaram no Brasil e o desespero da população sem Médicos.

A angústia dos médicos cubanos que ficaram no Brasil e o desespero da população sem Médicos.



Assim está os dois lados da moeda brasileira, que acaba gerando uma crise na saúde pública do Brasil.

De um lado, os que assumiram o Ministério da Saúde. Dizem que o país tem Médicos para consolar o lado político do país.

O governo e seus aliados, juntamente com o Conselho Nacional de Medicina querem provar em uma matemática que só existe na cabeça deles que no Brasil existem Médicos suficientes.

Muito fácil entender a Matemática dos mesmos como estão fazendo. Retirar médicos dos municípios atraídos pelo salário de 11.865,00 reais para assumir o programa que mesmo com esse salário não querem cumprir 40 horas, ou seja de segunda a sexta feiras nas UBS's e em lugarejos que o progresso não chega. Assim a matemática forçada também não dá exata. Porque o manto é curto e descobre a suas necessidades.

Do outro lado, o sofrimento e angústia de um povo carente que espera pelo direito a saúde que não sai do livro (constituição). Que o poder o joga na latrina a cada segundo.

Entender um país que sempre viveu de faça e de arrumadinho político para cumprir acordos de quem não tem nem seu voto na urna. De fato é difícil.

O Mais Médicos foi criado no Governo passado, cheio de vícios e erros para enganar a nação e costurar os anseios do povo. Um programa que também serviu para enrolar os dois lados da mesma moeda que de tão aranhada está quase furada.

Não precisamos de um Mais Médicos, como também não precisamos de um Conselho Nacional de Medicina que faz política massacrado e matando mais que os fenômenos naturais do Brasil, que traz uma Medicina restrita à tornando cara, mercenária e inacessível a população que é obrigada a se render aos seus caprichos.


Aldo Arrais